A jornalista Adriana Catarina Ramos de Oliveira, de 61 anos, que recebeu liberdade provisória após ato de homofobia, voltou a cometer o mesmo crime na terça-feira (17/06), dessa vez em seu condomínio. Adriana foi flagrada em um ato de homofobia contra três homens em seu condomínio localizado em Higienópolis, São Paulo.
O incidente aconteceu no saguão do prédio, onde ela proferiu ofensas e insinuações sobre a vida sexual do grupo, chamando-os de “boiolas” e “gaiola das loucas”. A situação foi registrada em vídeo e gerou repercussão imediata.

Após o ocorrido, a Polícia Militar foi chamada ao local, e Adriana prestou depoimento antes de ser liberada. Os homens ofendidos estão se preparando para formalizar uma queixa-crime contra a jornalista, buscando responsabilizá-la por suas ações.
A administração do condomínio revelou que Adriana, que reside no local há aproximadamente um mês, já havia se envolvido em outras situações problemáticas, incluindo ofensas a funcionários. Em resposta, moradores se reuniram com a gestão do prédio para discutir o comportamento da jornalista e as implicações disso para a convivência no condomínio.
Adriana recebeu liberdade provisória, mas com algumas restrições. Entre as medidas cautelares impostas, está a proibição de frequentar o shopping Iguatemi, onde um incidente anterior também ocorreu. Além disso, ela deve comparecer mensalmente ao juízo e não pode deixar a cidade por mais de oito dias sem notificação prévia.