O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defendeu, neste sábado (17), um maior protagonismo dos países em desenvolvimento para haver um “novo ciclo de expansão mundial”. O petista ainda criticou a extrema direita em seu discurso na cerimônia de abertura da 37º Cúpula da União Africana, em Adis Abeba, na Etiópia.
“Sem os países em desenvolvimento não será possível a abertura de novo ciclo de expansão mundial, que combine crescimento, redução das desigualdades e preservação ambiental, com ampliação das liberdades”, declarou o presidente.
Em seguida, Lula questionou o que chamou de “privilégio de poucos”. “Crises que decorrem de um modelo concentrador de riquezas, e que atingem sobretudo os mais pobres – e entre estes, os imigrantes. A alternativa às mazelas da globalização neoliberal não virá da extrema direita racista e xenófoba. O desenvolvimento não pode ser privilégio de poucos”.
Ainda ao falar no evento, Lula citou o conflito entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza. “Ser humanista hoje implica condenar os ataques perpetrados pelo Hamas contra civis israelenses, e demandar a liberação imediata de todos os reféns”, disse.
O presidente também destacou a situação daqueles que vivem na região. “Ser humanista impõe igualmente o rechaço à resposta desproporcional de Israel, que vitimou quase 30 mil palestinos em Gaza”, completou.
Lula defendeu que a solução é a criação do Estado Palestino reconhecido como membro “pleno” das Nações Unidas, nas palavras do petista. Ao falar sobre a ONU, o presidente ressaltou mais uma vez a importância de um “Conselho de Segurança mais representativo”.
“Sem países com poder de veto, e com membros permanentes da África e da América Latina. Há dois anos a guerra na Ucrânia escancara a paralisia do Conselho”, afirmou.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defendeu, neste sábado (17), um maior protagonismo dos países em desenvolvimento para haver um “novo ciclo de expansão mundial”. O petista ainda criticou a extrema direita em seu discurso na cerimônia de abertura da 37º Cúpula da União Africana, em Adis Abeba, na Etiópia.
“Sem os países em desenvolvimento não será possível a abertura de novo ciclo de expansão mundial, que combine crescimento, redução das desigualdades e preservação ambiental, com ampliação das liberdades”, declarou o presidente.
Em seguida, Lula questionou o que chamou de “privilégio de poucos”. “Crises que decorrem de um modelo concentrador de riquezas, e que atingem sobretudo os mais pobres – e entre estes, os imigrantes. A alternativa às mazelas da globalização neoliberal não virá da extrema direita racista e xenófoba. O desenvolvimento não pode ser privilégio de poucos”.
Ainda ao falar no evento, Lula citou o conflito entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza. “Ser humanista hoje implica condenar os ataques perpetrados pelo Hamas contra civis israelenses, e demandar a liberação imediata de todos os reféns”, disse.
O presidente também destacou a situação daqueles que vivem na região. “Ser humanista impõe igualmente o rechaço à resposta desproporcional de Israel, que vitimou quase 30 mil palestinos em Gaza”, completou.
Lula defendeu que a solução é a criação do Estado Palestino reconhecido como membro “pleno” das Nações Unidas, nas palavras do petista. Ao falar sobre a ONU, o presidente ressaltou mais uma vez a importância de um “Conselho de Segurança mais representativo”.
“Sem países com poder de veto, e com membros permanentes da África e da América Latina. Há dois anos a guerra na Ucrânia escancara a paralisia do Conselho”, afirmou.
A declaração deste sábado sobre o Conselho de Segurança não foi a primeira desde o início da viagem do presidente. Ao cumprir as primeiras agendas no Egito, o petista foi enfático sobre a questão. “Por mais que eu procure, não encontro explicação de porque a ONU não tem força suficiente para evitar que essas guerras aconteçam, antecipando qualquer aventura, porque a guerra não traz benefício a ninguém. Traz morte, destruição e sofrimento”, destacou Lula.
O presidente ressaltou ainda o papel do Conselho de Segurança. “É preciso que os membros do Conselho de Segurança sejam atores pacifistas, e não atores que fomentam a guerra”, avaliou.
Da Redação Na Rua News
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defendeu, neste sábado (17), um maior protagonismo dos países em desenvolvimento para haver um “novo ciclo de expansão mundial”. O petista ainda criticou a extrema direita em seu discurso na cerimônia de abertura da 37º Cúpula da União Africana, em Adis Abeba, na Etiópia.
“Sem os países em desenvolvimento não será possível a abertura de novo ciclo de expansão mundial, que combine crescimento, redução das desigualdades e preservação ambiental, com ampliação das liberdades”, declarou o presidente.
Em seguida, Lula questionou o que chamou de “privilégio de poucos”. “Crises que decorrem de um modelo concentrador de riquezas, e que atingem sobretudo os mais pobres – e entre estes, os imigrantes. A alternativa às mazelas da globalização neoliberal não virá da extrema direita racista e xenófoba. O desenvolvimento não pode ser privilégio de poucos”.
Ainda ao falar no evento, Lula citou o conflito entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza. “Ser humanista hoje implica condenar os ataques perpetrados pelo Hamas contra civis israelenses, e demandar a liberação imediata de todos os reféns”, disse.
O presidente também destacou a situação daqueles que vivem na região. “Ser humanista impõe igualmente o rechaço à resposta desproporcional de Israel, que vitimou quase 30 mil palestinos em Gaza”, completou.
Lula defendeu que a solução é a criação do Estado Palestino reconhecido como membro “pleno” das Nações Unidas, nas palavras do petista. Ao falar sobre a ONU, o presidente ressaltou mais uma vez a importância de um “Conselho de Segurança mais representativo”.
“Sem países com poder de veto, e com membros permanentes da África e da América Latina. Há dois anos a guerra na Ucrânia escancara a paralisia do Conselho”, afirmou.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defendeu, neste sábado (17), um maior protagonismo dos países em desenvolvimento para haver um “novo ciclo de expansão mundial”. O petista ainda criticou a extrema direita em seu discurso na cerimônia de abertura da 37º Cúpula da União Africana, em Adis Abeba, na Etiópia.
“Sem os países em desenvolvimento não será possível a abertura de novo ciclo de expansão mundial, que combine crescimento, redução das desigualdades e preservação ambiental, com ampliação das liberdades”, declarou o presidente.
Em seguida, Lula questionou o que chamou de “privilégio de poucos”. “Crises que decorrem de um modelo concentrador de riquezas, e que atingem sobretudo os mais pobres – e entre estes, os imigrantes. A alternativa às mazelas da globalização neoliberal não virá da extrema direita racista e xenófoba. O desenvolvimento não pode ser privilégio de poucos”.
Ainda ao falar no evento, Lula citou o conflito entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza. “Ser humanista hoje implica condenar os ataques perpetrados pelo Hamas contra civis israelenses, e demandar a liberação imediata de todos os reféns”, disse.
O presidente também destacou a situação daqueles que vivem na região. “Ser humanista impõe igualmente o rechaço à resposta desproporcional de Israel, que vitimou quase 30 mil palestinos em Gaza”, completou.
Lula defendeu que a solução é a criação do Estado Palestino reconhecido como membro “pleno” das Nações Unidas, nas palavras do petista. Ao falar sobre a ONU, o presidente ressaltou mais uma vez a importância de um “Conselho de Segurança mais representativo”.
“Sem países com poder de veto, e com membros permanentes da África e da América Latina. Há dois anos a guerra na Ucrânia escancara a paralisia do Conselho”, afirmou.
A declaração deste sábado sobre o Conselho de Segurança não foi a primeira desde o início da viagem do presidente. Ao cumprir as primeiras agendas no Egito, o petista foi enfático sobre a questão. “Por mais que eu procure, não encontro explicação de porque a ONU não tem força suficiente para evitar que essas guerras aconteçam, antecipando qualquer aventura, porque a guerra não traz benefício a ninguém. Traz morte, destruição e sofrimento”, destacou Lula.
O presidente ressaltou ainda o papel do Conselho de Segurança. “É preciso que os membros do Conselho de Segurança sejam atores pacifistas, e não atores que fomentam a guerra”, avaliou.
Da Redação Na Rua News