Minas Gerais reserva uma data especial para homenagear seus queijos artesanais, um dos produtos mais emblemáticos e apreciados do estado. Na sexta-feira (16), foi celebrado o Dia do Queijo Artesanal, momento para valorizar essa iguaria feita com leite cru, que preserva características únicas e autênticas.
Ao contrário dos queijos industrializados, que passam pela pasteurização, os queijos artesanais mineiros são produzidos com leite cru, método que mantém os microrganismos naturais presentes no ambiente de produção. Essa particularidade faz com que o sabor, a textura e o aroma variem conforme fatores como relevo, altitude, vegetação e alimentação dos animais, conferindo uma identidade própria a cada queijo.
“A riqueza do leite cru está nas bactérias lácteas que refletem a região de onde vem o produto. O terroir é sentido em cada pedaço do queijo”, explica Maria Edinice Rodrigues, coordenadora técnica estadual da Emater-MG. Ela também ressalta que, diferente dos queijos padronizados industrialmente, os artesanais carregam a diversidade e a singularidade de suas origens.
Minas Gerais possui 16 regiões reconhecidas pela produção de queijos artesanais, entre elas Canastra, Araxá, Serra do Salitre, Mantiqueira e Vale do Jequitinhonha. Essas áreas apresentam características próprias que se refletem nos produtos finais.
Atualmente, três tipos de queijo artesanal mineiro possuem regulamentação técnica oficial: o tradicional Queijo Minas Artesanal (QMA), feito com leite cru e salga seca; os queijos de Alagoa e Mantiqueira de Minas, que são de massa cozida, passam por salga em salmoura e maturação mínima de 14 dias; e o Queijo Cabacinha, típico do Vale do Jequitinhonha, feito de massa filada, cuja norma é a mais recente.
De acordo com dados da Emater-MG, o estado conta com cerca de 8 mil agroindústrias familiares que produzem em torno de 30,6 mil toneladas de queijos artesanais por ano, consolidando Minas Gerais como um importante polo dessa tradição brasileira.
Minas Gerais reserva uma data especial para homenagear seus queijos artesanais, um dos produtos mais emblemáticos e apreciados do estado. Na sexta-feira (16), foi celebrado o Dia do Queijo Artesanal, momento para valorizar essa iguaria feita com leite cru, que preserva características únicas e autênticas.
Ao contrário dos queijos industrializados, que passam pela pasteurização, os queijos artesanais mineiros são produzidos com leite cru, método que mantém os microrganismos naturais presentes no ambiente de produção. Essa particularidade faz com que o sabor, a textura e o aroma variem conforme fatores como relevo, altitude, vegetação e alimentação dos animais, conferindo uma identidade própria a cada queijo.
“A riqueza do leite cru está nas bactérias lácteas que refletem a região de onde vem o produto. O terroir é sentido em cada pedaço do queijo”, explica Maria Edinice Rodrigues, coordenadora técnica estadual da Emater-MG. Ela também ressalta que, diferente dos queijos padronizados industrialmente, os artesanais carregam a diversidade e a singularidade de suas origens.
Minas Gerais possui 16 regiões reconhecidas pela produção de queijos artesanais, entre elas Canastra, Araxá, Serra do Salitre, Mantiqueira e Vale do Jequitinhonha. Essas áreas apresentam características próprias que se refletem nos produtos finais.
Atualmente, três tipos de queijo artesanal mineiro possuem regulamentação técnica oficial: o tradicional Queijo Minas Artesanal (QMA), feito com leite cru e salga seca; os queijos de Alagoa e Mantiqueira de Minas, que são de massa cozida, passam por salga em salmoura e maturação mínima de 14 dias; e o Queijo Cabacinha, típico do Vale do Jequitinhonha, feito de massa filada, cuja norma é a mais recente.
De acordo com dados da Emater-MG, o estado conta com cerca de 8 mil agroindústrias familiares que produzem em torno de 30,6 mil toneladas de queijos artesanais por ano, consolidando Minas Gerais como um importante polo dessa tradição brasileira.
Minas Gerais reserva uma data especial para homenagear seus queijos artesanais, um dos produtos mais emblemáticos e apreciados do estado. Na sexta-feira (16), foi celebrado o Dia do Queijo Artesanal, momento para valorizar essa iguaria feita com leite cru, que preserva características únicas e autênticas.
Ao contrário dos queijos industrializados, que passam pela pasteurização, os queijos artesanais mineiros são produzidos com leite cru, método que mantém os microrganismos naturais presentes no ambiente de produção. Essa particularidade faz com que o sabor, a textura e o aroma variem conforme fatores como relevo, altitude, vegetação e alimentação dos animais, conferindo uma identidade própria a cada queijo.
“A riqueza do leite cru está nas bactérias lácteas que refletem a região de onde vem o produto. O terroir é sentido em cada pedaço do queijo”, explica Maria Edinice Rodrigues, coordenadora técnica estadual da Emater-MG. Ela também ressalta que, diferente dos queijos padronizados industrialmente, os artesanais carregam a diversidade e a singularidade de suas origens.
Minas Gerais possui 16 regiões reconhecidas pela produção de queijos artesanais, entre elas Canastra, Araxá, Serra do Salitre, Mantiqueira e Vale do Jequitinhonha. Essas áreas apresentam características próprias que se refletem nos produtos finais.
Atualmente, três tipos de queijo artesanal mineiro possuem regulamentação técnica oficial: o tradicional Queijo Minas Artesanal (QMA), feito com leite cru e salga seca; os queijos de Alagoa e Mantiqueira de Minas, que são de massa cozida, passam por salga em salmoura e maturação mínima de 14 dias; e o Queijo Cabacinha, típico do Vale do Jequitinhonha, feito de massa filada, cuja norma é a mais recente.
De acordo com dados da Emater-MG, o estado conta com cerca de 8 mil agroindústrias familiares que produzem em torno de 30,6 mil toneladas de queijos artesanais por ano, consolidando Minas Gerais como um importante polo dessa tradição brasileira.
Minas Gerais reserva uma data especial para homenagear seus queijos artesanais, um dos produtos mais emblemáticos e apreciados do estado. Na sexta-feira (16), foi celebrado o Dia do Queijo Artesanal, momento para valorizar essa iguaria feita com leite cru, que preserva características únicas e autênticas.
Ao contrário dos queijos industrializados, que passam pela pasteurização, os queijos artesanais mineiros são produzidos com leite cru, método que mantém os microrganismos naturais presentes no ambiente de produção. Essa particularidade faz com que o sabor, a textura e o aroma variem conforme fatores como relevo, altitude, vegetação e alimentação dos animais, conferindo uma identidade própria a cada queijo.
“A riqueza do leite cru está nas bactérias lácteas que refletem a região de onde vem o produto. O terroir é sentido em cada pedaço do queijo”, explica Maria Edinice Rodrigues, coordenadora técnica estadual da Emater-MG. Ela também ressalta que, diferente dos queijos padronizados industrialmente, os artesanais carregam a diversidade e a singularidade de suas origens.
Minas Gerais possui 16 regiões reconhecidas pela produção de queijos artesanais, entre elas Canastra, Araxá, Serra do Salitre, Mantiqueira e Vale do Jequitinhonha. Essas áreas apresentam características próprias que se refletem nos produtos finais.
Atualmente, três tipos de queijo artesanal mineiro possuem regulamentação técnica oficial: o tradicional Queijo Minas Artesanal (QMA), feito com leite cru e salga seca; os queijos de Alagoa e Mantiqueira de Minas, que são de massa cozida, passam por salga em salmoura e maturação mínima de 14 dias; e o Queijo Cabacinha, típico do Vale do Jequitinhonha, feito de massa filada, cuja norma é a mais recente.
De acordo com dados da Emater-MG, o estado conta com cerca de 8 mil agroindústrias familiares que produzem em torno de 30,6 mil toneladas de queijos artesanais por ano, consolidando Minas Gerais como um importante polo dessa tradição brasileira.